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Invoco em minha defesa que sou uma totó na matéria, como demonstrarei com as dicas. Porém, julgo que este post poderá ser um excelente ponto de partida para obter o generoso contributo de quem lê e é mais entendida/o que eu. 

 

Quando me rendi (ou fui rendida) ao meu primeiro smartphone, gastava imenso dinheiro em dados. Na verdade, chegava a ter de reforçar com aditivos. Como não percebia nada do assunto, achava que era só o download dos emails do trabalho (praticamente, a minha utilização de internet reduzia-se a isso) que levava a isso. Era surreal. 

Depois percebi os meus erros...

 

Dica nº1 - Saber o que gasta o quê

 

Primeiro, eu não fazia ideia em que traduzia um pacote de 100Mb no telemóvel. Isso dá para o quê? Aparentemente, segundo este calculador, isso daria para:

  • 3333 emails sem anexo (cerca de 30kb/cada)
  • 4 horas a "surfar na net"
  • 5 horas no Facebook (sem vídeos)
  • 6 vídeos no Youtube com cerca de 4 minutos/cada
  • cerca de 1 hora no Google Maps

 

Juro-vos que, enquanto faço este post, estou a aprender alguns destes gastos. Fica provado que, para quem utiliza determinadas redes sociais, o melhor é optar por um tarifário que não as inclui nos gastos, tipo Yorn.

 

Na verdade, se soubesse que o pacote que tinha daria para 3000 emails, teria percebido de imediato que era impossível eu ter os gastos que tinha.

 

Dica nº2 - Conhecer o telemóvel e as suas manhas

A minha utilização do telemóvel em casa era mais lúdica, nomeadamente a ouvir podcasts e músicas ou programas no Youtube. 

Em casa, naturalmente julgava estar a utilizar o wifi, não me apercebendo que em determinadas divisões o telemóvel não captava bem o sinal e passava a utilizar dados.

 

E por falar em podcasts, demorei um bom bocado a compreender que era preciso activar uma funcionalidade do telemóvel - apenas transferir a partir do wifi - para que não houvesse consumo de dados, estando eu fora de casa, assim que houvesse um novo episódio.

 

E que dizer do messenger? Ligar o messenger para o utilizar como tipo SMS e deixá-lo aberto (porque se esqueceram, foram distraídos por alguém a solicitar a vossa presença, etc...) é má ideia, no que respeita ao consumo de dados. 

 

Dica nº3 - Em caso de dúvida, desligar

Francamente, a minha opção foi ter o 3G desligado por defeito e só o ligar quando saio de casa e tenho necessidade de me manter o email contactável.  

 

[uma nota: enquanto fazia este post, os biscoitos de amendoim queimaram-se]

Quem tem filhos adolescentes ou pré-adolescentes, provavelmente verá o telemóvel como uma fonte de problemas: o tempo que dispensam nele, as actividades em que o utilizam e os inevitáveis gastos.

 

Francamente, sou da opinião que o argumento "para urgências" não se compadece com entrega a uma criança de um smartphone. Neste tópico, sou bastante intransigente. 

 

Para mim, telemóvel "para urgências" não tem internet e não tem SMS gratuitas. Por isso, a minha procura de serviços foi tendo em conta essas característicoas.  

 

TARIFÁRIO MEO KIDS 

​Apenas pode receber e fazer chamadas e enviar SMS para os números identificados - máximo 15 números. Dos 15 números preferidos pode escolher 2 números especiais da Rede Móvel MEO para os quais tem todas as chamadas e SMS gratuitos.

Não tendo saldo, poderá utilizar os serviços Kolmi (uma mensagem para pedir ao destinatário que ligue), mas apenas dentro da rede MEO.

A nível de tarifário (€5.50/mês), só é atractivo se os números identificados forem da rede MEO. 

 

NOS LIVRES BASE / VODAFONE DIRETO

Não bloqueiam números, mas são livres de encargos e todas as comunicações ficam por 8,8 cêntimos (sms ou minutos de chamada, independentemente da rede).

Também tem um serviço "Liga-me/SOS Toking) que permite pedir que liguem, quando não tem saldo.

Ao contrário do tarifário anterior, podem fazer o pedido a outras redes, mas nesse caso terá um custo de cerca de 7 cêntimos - ora, se o problema era não ter saldo, poderá questionar-se se será funcional. 

 

Se tiverem outras sugestões, por favor comentem. 


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