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Com uns buraquinhos na tampa da garrafa, que fiz com um alfinete quente, rapidamente improvisei uma rega gota a gota e à prova de preguiça.
Ultimamente, andava muito descurada na poupança da água. Demasiadas vezes descartei (sem pensar) água pelo ralo abaixo, que apenas tinha sido fervida para "escaldar" uma garrafa térmica.
O problema é que não valorizamos suficientemente a água, daí o descartar sem pensar.
Hoje, cozi massa para a marmita, usei a água da cozedura para escaldar a termos e depois verti essa água para a minha taça de "compostagem" para arrefecer e depois regar plantas.
Tenho de ser mais intencional na utilização da água, especialmente quando todos os anos se atingem temperaturas record e ficamos a conhecer notícias destas.
Espero não dar cabo das plantas com o sal da cozedura. : )
A taça de "compostagem" é para onde vou colocando restos de legumes, frutas, cascas de ovos... ou seja, itens que são para ir para o quintal para compostagem.
Photo by Geetanjal Khanna on Unsplash
Eu sei que chove imenso e que falar em poupar água pode parecer inútil, mas acredito em poupar na abundância, para ter na escassez.
Nas últimas semanas, tenho tentado ser bastante mais intencional na minha poupança de água, em especial na água que gasto para o autoclismo, que é aquela que me custa gastar, por ser água potável para desperdícios.
Como só tinha um balde na casa de banho (não tenho mais espaço), coloquei outro no pátio, para captar água da chuva.
Se vazio, também aí vou despejando outras águas:
- de lavar peças à mão (frequente no inverno, porque lavo muitas lãs à mão);
- de lavar frutas e legumes;
- banhos e duches.
Pode parecer pouco, mas já verifiquei que encho um balde quase na totalidade, só com a água de lavagem de uma alface.
Com estas estratégias e um maior cuidado, já consegui ter dias completos sem carregar no botão do autoclismo, recorrendo apenas a água reaproveitada.
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