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Decidi repescar a série que fiz o ano passado, que assinala o mês da poupança, já que 31 de Outubro é oficialmente o Dia Mundial da Poupança.  

 

Quero com isto dizer que vou tentar fazer um post por dia com algumas das nossas melhores estratégias de poupança, com lembretes ou até republicações de alguns posts. 

 

E o primeiro post é de celebração por ver o Contas-Poupança falar dos cafés conserto e de perdermos o medo de fazermos algumas reparações lá por casa. 

 

Já em Outubro do ano passado falei nisso, mas aproveito para repescar alguns links:

Reparação DIY de um termoventilador (aqui): €1.00 [peça]

Reparação DIY de um aquecedor a óleo (aqui): €1.00 [peça]

Não encontro o post, mas também já substituí o botão de ligar/desligar num outro aquecedor a óleo): €2.50 [peça]

 

Reparar para poupar é o lema. 

 

Mas nem sempre podemos fazer a reparação pelo que continuo a preferir reparar num técnico especializado a comprar novo.

Aliás, digo mesmo que foi quando comecei a fazer as minhas reparações, que mais comecei a ficar mais sensibilizada para a recuperação dos electrodomésticos usados, mesmo que tivesse de recorrer a um técnico profissional.

 

Reparação profissional de uma varinha mágica: €5.00 (aqui)

Substituição da ponte dos meus óculos: €25.00

Reparação profissional da minha placa vitrocerâmica: €80.00 (com substituição de módulo electrónico)

Reparação profissional (serralheiro) de um perna de secretária: €5.00

DSC_0206

Tyler Barney, um estudante do ensino secundário que mora no estado norte-americano de Tennessee, mostrava que o telemóvel dele tinha ficado mais lento, depois de ter actualizado o sistema operativo e que o problema poderia ser resolvido com a substituição da bateria do dispositivo. 

 

Público

 

Nem por um segundo, eu acredito na versão da Apple; se realmente só visassem a vida útil do aparelho, a opção teria sempre de passar por uma actualização opcional com informação ao consumidor, dando-lhe a opção de trocar de bateria.

 

Para mim, é um exemplo clássico de obsolescência programada, de modo a gerar novas vendas. 

Recomendo vivamente a leitura de um artigo do El País que dá um panorama geral sobre a obsolescência programada (OP). 

 

A França, país com a legislação mais dura da Europa contra a obsolescência programada, acaba de registrar a primeira denúncia de um coletivo de consumidores contra os fabricantes de impressoras. O fato ocorreu em 18 de setembro: a associação Halte à l' Obsolescence Programmée (HOP, Contra a Obsolescência Programada) acusou marcas como Epson, HP, Canon e Brother de práticas destinadas a reduzir deliberadamente a vida útil de impressoras e cartuchos.

 

A obsolescência programada (OP) foi aprimorada. E a intenção de fraude por parte do fabricante não é algo fácil de demonstrar.

 

(...) hoje é possível observar muitas formas de OP no mercado: dispositivos com carcaças que não permitem a dissipação do calor, e cujo aquecimento gera falhas prematuras; componentes como os condensadores eletrolíticos, cujas dimensões determinarão a vida do produto (perdem líquido com as horas de uso; quanto menor for a capacidade de armazenamento de líquido eletrolítico, menos vai durar); baterias que não podem ser retiradas (como foi o caso do iPhone) e que obrigam o usuário a comprar um novo aparelho; chips que agem como contadores e que estão programados para que o sistema pare de funcionar após certo número de utilizações, como ocorreu com algumas impressoras (o consumidor que ousar tentar consertar uma logo escutará que é mais barato comprar outra). 

 

Cerca de 215.000 toneladas de aparelhos eletrônicos, procedentes sobretudo dos Estados Unidos e da Europa, desembarcam todo ano em Gana, segundo a Motherboard, uma plataforma multimídia de longa trajetória sobre trabalhos de pesquisa. Acabam gerando 129.000 toneladas de resíduos em lugares como Agbogbloshie, um dos maiores lixões tecnológicos do mundo, situado em Accra, a capital do país.

 

Fonte


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