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Imagem: Michael Longmire - Unsplash
Na última semana, tenho concentrado alguns esforços adicionais em destralhar a casa, por variadas razões. Uma delas, é fazer dinheiro.
1.
Fiz uma grande (para mim) venda no Custo Justo e assim consegui reforçar o meu fundo de emergência.
2.
Ao destralhar uns papéis em casa, encontrei um recibo que já deveria ter entregue no trabalho para ser reembolsada. Se não o tivesse feito, era dinheiro perdido.
3.
Tinha pensado comprar, em 2019, uma prateleira adicional para uma estante (€5) + estante pequena (€20-30). Comecei a destralhar a casa, eliminando material de escritório que já não uso, e o espaço para os livros apareceu.
Não sei se, durante a infância, alimentaram uma tendência natural minha para fazer colecções ou, as colecções que fui fazendo na infância, foram sendo associadas a sentimentos positivos que determiram que me tornasse uma coleccionadora.
Mas, o meu estado natural é de gostar de coleccionar: tenho selos, calendários (de infância), postais, cadernetas (de infância), autocolantes para a agenda, materiais diversos de costura e bordado e muitos, muitos livros. Eu gosto de padrões.
O problema é que as colecções tornam-se um sorvedouro de dinheiro. No meu caso, a falta de investimento pessoal nas colecções faz com que nunca possa ser um verdadeiro investimento.
Foi o acumular de todas estas coisas que determinou que começasse a procurar soluções no movimento do minimalismo.
O meu objectivo sempre foi simplificar as coisas: encontrar objectos quando preciso deles, remover os excessos (para que não ocupem espaço precioso numa pequena casa e para que não tenha de os limpar), ter mais espaço para o que gosto e preciso e gastar menos dinheiro num consumo impulsivo.
Quando vejo o que tirei de casa, pasmo. Nem me atrevo a fazer contas.
Por isso, começar a destralhar - retirar os excessos de casa - mudou completamente a forma como compro. Cada vez mais associo o consumo às coisas que tirei de casa e faço-me a pergunta: não acabarei por destralhar isso depois?
Primeiro, só havia uma sanduicheira eléctrica. Deram-ma há muitos anos. Acho-a pouco prática porque eu não uso pão de forma e as fatias do pão que faço não cabem lá. Também não dá muito jeito para grelhar outras coisas.
Eu tive um grelhador grande, mas devo ter destralhado. Já nem me recordo.
O meu grelhador de fogão tem um tamanho menor que uma folha A4 e é pequeno para grelhar vários ingredientes.
E foi assim que a minha mente começou a pensar em comprar um novo grelhador eléctrico que permitiria grelhar e tostar, com placas amovíveis para lavar, etc., etc.
Passos seguintes: procurar no site de trocas, no site de usados, comparar preços e por aí...
Os dias passaram e num deles, já a propósito de algo completamente diferente, penso para os meus botões: o que ainda tenho no pequeno armário por cima do frigorífico?
Adivinharam, não foi? Lá estava o grelhador eléctrico grande, com placa amovível para lavar na máquina e que eu já não me lembrava de ter.
E por falar em coisas que não comprei...
Ando uma semana a procurar uma capa para o telemóvel, porque deixei-o cair e parti a minha. Esta manhã, enquanto procurava nos sites de usados, reparo na caixa de cartão do aparelho. Penso... alto e pára o baile.
Vou à caixa de origem do meu telemóvel e pimba... lá estava uma segunda capa (outra cor) para o telemóvel.
Por tudo isto, não se supreendam se começarem a aparecer publicações com a tag "destralhar".
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