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Papel Higiénico, rolo de cozinha e guardanapos disparam 50% desde o início do ano
MultiNews
Esta é a notícia perfeita para revisitar os meus hábitos de consumo (e se os mantenho), no que respeita a papel higiénico, rolo de cozinha, guardanapos de papel e lenços de papel.
Nos últimos anos tenho mantido os hábitos de evitar descartáveis em papel. É verdade que dá um pouco mais de trabalho na hora de estender a roupa, mas compensa bem o esforço.
Papel higiénico
Compro muito menos papel higiénico (sempre reciclado), desde que passei a usar a minhas toalhitas higiénicas.
Rolos de cozinha
Há anos que deixei de comprar. Uso panos diversos que aproveito de toalhas, roupa que não pode ser aproveitada, etc.
Papel de cozinha
Ainda uso pontualmente, mas em poucas ocasiões, já que comprei um tapete de silicone para o tabuleiro do forno.
Guardanapos de papel
Tenho meio pacote no fundo do armário de cozinha há anos. Deixei de usar e uso exclusivamente guardanapos de pano.
Deixei de apresentar guardanapos de papel até às visitas (antes da pandemia).
Lenços de papel
O último pack que comprei foi antes da pandemia (just in case...). Tenho sempre na carteira para qualquer emergência - raramente relacionada com o nariz, mas sempre usei lenços de pano no dia-a-dia.
Na semana anterior fiz um maravilhoso pudim de pão, fui buscar o cabaz da Fruta Feia, comi verdinhos fritos (DELICIOSOS) e não encomendei pizza ao domicílio. :)
Mas o top foram as fantásticas (valor nutricional questionável) refeições que fiz com um novo produto preferido: o molho de alho.
Há anos que procurava um substituto para o molho de alho do Joshua´s. Encontrei-o no Lidl, embalagem de vidro, por menos de 0.80 € 1,50 €.
É tão bom, que fiz uma refeição só com a batata e o molho.
Acabaram-se os desejos de take away por causa deste molho. Várias vezes estive quase, quase para encomendar. Também tentei algumas versões caseiras, mas sem sucesso.
Agora só espero que o Lidl não estrague tudo e mude a receita, como fez com a bebida de café & chicória.
Há dias, estava a tentar fazer pão integral e a máquina de fazer pão disse NÃO.
Claramente a massa estava demasiado dura e o motor estava a fazer um barulho ensurdecedor que eu traduzi por: se continuas, ou o motor queima ou a borracha rebenta.
Por isso parei, coloquei a levedar (de um dia para o outro) e tentei salvar o pão.
Ficou duro como pedra.
Parte 2... salvar meio quilo de pão cozido.
Triturei o pão para fazer pudim de pão: metade para cozer mais tarde, com a pizza para o jantar e a outra metade vai para o congelador, para outro dia.
E assim se combate o desperdício alimentar e se mantém com o objectivo poupança: com um delicioso pudim de pão, de cada vez.
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