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1.
Sacos reutilizáveis para fruta e legumes
Este fim-de-semana fiz mais alguns sacos para fruta e legumes. Fiz um pouco maiores do que já tinha e bastantes, porque precisava de mais sacos para utilizar enquanto lavo os que estão sujos.
Voltei a pegar no mosquiteiro, que comprei numa loja solidária por €2.00 (se a memória não me falha) e que tem rendido muito tecido.
2.
Bananas da Madeira
Fui à mercearia onde compro "fruta feia" a €0.50/kg e peguei em 3 cachos de banana, bem maduros, para fazer gelados para as minhas férias.
Cheguei a casa e comi logo 2 porque estavam fantásticas e descobri que são bananinhas da Madeira. Que bela surpresa.
Também comprei muita maçã ao mesmo preço.
3.
Reaproveitar frascos
Acham normal que só agora me tenha apercebido que os frascos são excelentes para guardar bolachas? Vemos o conteúdo, ocupa pouco espaço no armário.
Caramba! É perfeito!
4.
Estufado de legumes
Para empadão e não só. Congela muito bem e é uma alternativa saudável e económica para muitos acompanhamentos.
Aliás, até utilizo como alternativa à carne para uma refeição vegetariana.
Hoje, é para um empadão de legumes, mas costumo fazer a mais para congelar em unidoses.
5.
Salazar
Cada vez mais utilizo o salazar para tudo (e não apenas para doces). Não só aproveito melhor os cozinhados, como a louça fica logo mais limpa.
Por exemplo, virei a cebolada para dentro do tacho dos legumes e o azeite foi todo "rapado" com o salazar.
Reza a história que se chama salazar porque "rapa tudo".
6.
Oportunidades falhadas
Não tinha vontade de ir ao Continente e, quando fui, já não apanhei o café em promoção. Bolas!
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Outras coisas, não menos importantes:
Ainda não tive tempo de ler, mas parece-me fundamental:
Demografia, Economia e Segurança Social: Portugal necessita de mais crianças ou mais imigrantes? [Jornal Económico]
E nos países periféricos a miséria grassa, porquê? Porque a Nestlé institui um regime de monocultura na Etiópia, a Monsanto no Brasil, a Shell no delta do Níger. Estas pessoas não têm como viver, nem sobreviver, porque os recursos dos seus países são pilhados por uma cumplicidade de ligações entre as corporações e os Estados europeus. Com muitos compadrios dos governos locais, é bom lembrá-lo. A Política Agrícola Comum, por exemplo, incentiva a produção de excedentes, subsidiando-os, e depois entrega-os às ONG que os doam a África arrasando com a agricultura local porque os agricultores locais não têm como concorrer com leite de vacas europeias subsidiado a dois dólares por dia. A somar a isto a monocultura e, talvez o mais determinante, as políticas de empréstimos que destruíram ainda a periferia”.
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