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Tabela semanal com a comparação entre preços de frescos em diversos folhetos. Deverão confirmar a disponibilidade das promoções indicadas nos folhetos locais.
Agora também com preços de leite.
Consultar aqui (versão inicial)
Video-tutorial:
No último ano tenho reflectido bastante sobre alguns produtos tecnológicos e no quanto eles vêm com algumas desvantagens em relação ao seus sucedâneos mais antigos/simples.
Quando pensei em adquirir ferramenta eléctrica, decidi que não iria comprar itens com bateria. Podem ser mais práticos, mas a verdade é que diminui o tempo de vida da máquina.
E nem quero falar de baterias: telemóveis, portáteis...
Este Natal, muitas crianças acabaram a noite tristonhas porque o seu brinquedo tecnológico não funcionava. Nos EUA foram os Hatchimals e em Portugal foi com a Nenuco Escola Feliz.
A Nenuco Escola Feliz é um brinquedo que funciona com uma aplicação para o telemóvel/tablet. O problema é que, apesar de a caixa não mencionar modelos de telemóveis e tablets específicos, essa foi a realidade com que pais foram confrontados, depois de verificar que a app não funcionada nos seus computadores.
Basta ler os comentário da aplicação na loja Google Play para perceber a frustração. Entretanto, em 2 de Janeiro houve uma actualização da app que parece ter resolvido, pelo menos, algumas situações.
Pergunto-me, quantos pais, não se terão culpabilizado por não se informarem melhor e que por isso nem reclamaram? Reitero que, não estando a lista de equipamento indicada na caixa, a responsabilidade não é deles.
Infelizmente, os nossos conhecimentos (e mecanismos de defesa para estas situações) não acompanham os avanços tecnológicos, tornando-nos reféns dos problemas.
Um dos problemas é precisamente o quanto ficamos vulneráveis com equipamento wi-fi. Inicialmente eram os telemóveis, depois começamos a ouvir situações com câmaras de vigilância, até de monitorização de bebés, de televisores e até de carros (o que é verdadeiramente assustador).
Darren Cauthon ficou sem televisão porque não pagou um resgate. E isto vai acontecer mais vezes (Sapo 24)
Aprendemos a trabalhar com equipamento, que na realidade não sabemos proteger. Se recorremos às marcas, deparámo-nos com mais custos.
Por isso, escolher a mais recente tecnologia poderá não ser a melhor opção. No mínimo, que seja uma escolha consciente daquilo que estão a sacrificar.
Esta semana comprei pão. Uma parvoíce considerando que tenho os ingredientes e ferramentas para o fazer em casa. Já corrigi a situação e enchi frascos com os ingredientes. Um atalho que me poupa muito tempo a limpar o balcão ;)
Passo as manhãs de sábado a limpar a casa da minha mãe por isso dá um jeitaço ter comida pré-cozinhada no congelador. Para o almoço limitei-me a fazer arroz branco e a juntar o estufado de feijão preto, que tinha deixado a descongelar.
Para o jantar, o mesmo, mas desta vez com uma perna de frango assado que também descongelei.
Feijão preto com arroz branco é a minha refeição preferida. Comia todos os dias, se pudesse.
O frasco de feijão foi resultado de preguiça em cozinhar.
Juntei restos e mini doses: tomate e cogumelos que sobraram de quando fiz pizza, acelgas em juliana, lombinhos de porco.
Vou congelar o que sobrou da feijoada para marmitas ou dias em que não me apetece cozinhar.
Não, não estou maluca. Cortei batatas a mais para fritar e decidi guardá-las no frigorífico (em água) para fazer a sopa.
Para a sopa, couve que já congelei cortada em juliana.
Também fiz pipocas caseiras ;)
Fora da cozinha
Estou muito satisfeita com as últimas vendas. Vendi umas bugigangas que me renderam €7. Troquei uma outra bugiganga por umas sapatilhas para a minha sobrinha (como novas).
Basicamente foi isto. Muito aborrecido, não é? A boa notícia é que também não gastei dinheiro. Esta semana, em super mercado, gastei menos de €3.50.
Está tanto frio que não apetece fazer nada. Estou a hibernar.
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