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Frases repescadas de posts antigos ( alguns dos meus preferidos):

 

Disfarce a falta com a fartura

Com crianças as coisas são sempre um pouco mais complicadas. Mas poderá ser possível usar de alguma criatividade. Por exemplo, disfarce a falta de queijo e fiambre com um lanche com panquecas ou scones, ambos fáceis de fazer e capazes de fazer as delícias de qualquer miúdo. Umas panquecas demoram poucos minutos a cozinhar e levam apenas 1 caneca de leite, 1 caneca de farinha, 2 c. sopa açúcar (ou a gosto) e 1 ovo. Já agora, as panquecas comem-se muito bem frias pelo que podem ser utilizadas em lanches para a escola. (daqui)

 

Quando os preços não são convidativos, eu aproveito para experimentar as diversas marcas "brancas" (uma de cada vez, claro). Experimentar é mesmo isso, não é comprar em quantidade. Ter várias marcas no leque de produtos aumenta a probabilidade de aproveitar uma boa promoção. (daqui)

 

 

A poupança - a verdadeira poupança - surge no ajustar de pequenos comportamentos, produto a produto, cêntimo a cêntimo. A poupança está em escolher os frescos da semana que estejam em promoção, para preparar as refeições; está em escolher frutas de época e locais, em detrimento das frutas importadas e fora de época; está saber que o mesmo queijo custa €6.00/kg no balcão e €11.00/kg embalado; está em saber eliminar produtos que não são necessários; está em saber que o preço promocional por rolo de papel higiénico simples é de €0.10 e procurar sempre comprar a esse preço...

A realidade é que poupamos um cêntimo, um euro de cada vez e é assim que encontramos o equilíbrio entre aquilo que precisamos e aquilo que temos disponível. (daqui)

 

Antes de mais  é preciso ter presente que, o stock não é um volume de coisas, mas um investimento, reflecte um conjunto de produtos que foram comprados ao menor preço possível ou obtidos de forma gratuita e que estão armazenados para utilizar durante os períodos em que os produtos não estão em promoção. (daqui)

 

A arte de não gastar

Claro que até aqui estão a pensar que entrei na hora da parvoíce. Mas eu refuto que não gastar também é uma arte e que pode ser aprendida, aprimorada e elevada ao mais alto nível. E, quem sabe, dar equivalência a um qualquer grau académico. (daqui)

Mais informações aqui 

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