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No final do ano passado, estabeleci Janeiro como o mês da organização das minhas compras. Confesso que organizei muito menos do que planeava, mas ainda assim tirei tudo dos armários e fiz um ponto de situação dos meus produtos alimentares.
Como cozinho menos refeições, tenho mais do que precisaria e tenho coisas que tenho de gastar antes que se estrague. Por isso, é esse o plano: gastar o que tenho.
Havia planeado que seria um mês de construir um stock para não fazer comprar em Fevereiro. Porém, à medida que o tempo passava, isso afigurava-se mais absurdo. Se o objectivo é gastar o que tenho, porque iria comprar antecipadamente?
Por isso, comecei em Janeiro a gastar o que tenho. Como poderão ver no meu ficheiro de compras, eu não comprei carne ou peixe. Não precisei. Neste momento, no que respeita a proteínas, continuo com um saco de lascas de bacalhau, umas 5/6 porções de peito de peru (do campo) e soja.
Também não preciso de comprar produtos do quintal ou azeite.
Por isso, em Fevereiro vou precisar de leite, farinha para pão, fruta e pouco mais. Porém, dificilmente conseguirei gastar apenas os €20.00 que havia planeado.
Claramente eu tenho um problema de autodomínio, no que se refere a doces. Felizmente, não sou adversa a resoluções drásticas.
Estou a preparar uma festa familiar e isso, necessariamente, implica comprar (o possível) de acordo com as promoções semanais, de modo a não se tornar uma despesa desnecessária.
O problema é não comer as coisas até ao dia do evento. Exemplo: comprei 4 pacotes de bolachas e já comi um.
Assim, recorri a um truque que consiste em colocar tudo numa caixa, que fica em cima de um armário, a que eu só consigo chegar se utilizar um banco.
Sim... como se faz às crianças!
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