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Depois das dúvidas surgidas com a Promoção Páscoa, contactei a IGLO. A resposta:
Boa tarde
Relativamente à promoção da Páscoa o reembolso será efectuado em vales Iglo até perfazer o valor apurado a reembolsar.
Os vales existentes são de 10€, 5€, 2€ e 1€ sendo acumuláveis entre si.
Como exemplo, um consumidor que tiver de reembolso o valor de 10,69€ (apurados após dedução do valor de descontos em cartão obtidos ou outras promoções, uma vez que as promoções não são acumuláveis entre si) irá receber 1 vale de 10€ + 1 vale de 1€ OU 2 vales de 5€ + 1 vale de 1€.
O objectivo será o mais possível reembolsar os consumidores com o menor número de vales possível para sua comodidade.
Esperamos ter ajudado e ficamos a aguardar a sua participação nesta promoção.
Iglo Portugal
Não sei quanto a vós, mas eu fiquei satisfeita com a resposta.
Confirmadas as informações iniciais segundo as quais, os descontos em cartão publicitados no folheto, acumulam com a promoção de 25% de desconto em cartão em todas as bolachas, de 2 a 4 de Março.
Ou seja, há bolachas, como a Cream Cracker da Cuétara que podem ser compradas com 75% de desconto em cartão. Preço final: € 0.18
Quanto a estas Maria Oro, juro que ao meu lado está um talão que confirma um desconto de €0.90.
Alerto que a promoção publicita "não acumulável com outras campanhas em vigor".
Todavia, a verdade é que com esta promoção, foi possível acumular, pelo menos no momento em que comprei.
Olá a todas/os,
Faço-vos um pedido especial.
Uma aluna de mestrado da Universidade do Porto - Faculdade de Engenharia - está a fazer um trabalho de investigação sobre a presença de meios digitais em pontos de venda, nomeadamente hipermercados.
Poderíamos ajudá-la apenas com 1-2 minutos (foi o quanto demorei) a preencher um pequeno (mesmo pequenito) questionário. Além de curto é totalmente anónimo.
Aqui fica o link: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGZtRFlWeDFUQ3JtQWtFZXpHSUlIdlE6MQ
Em caso de dúvida, façam o favor de contactar a investigadora, via email.
* NOTA
Empresa para a qual a aluna trabalha teve conhecimento que esta me contactou e fez questão de se demarcar da investigação. Quero com isso dizer que não quer que suspeitemos que os questionários seriam utilizados na empresa e não no mestrado.
A este facto, acresce que a aluna, sabendo que eu iria publicar às 14h30, me tenha tentado contactar antes das 12h00 para me avisar, dizendo: "Compreendo perfeitamente que, face a esta informação, opte por não fazer a divulgação do inquérito, lamentando desde já qualquer inconveniente que toda esta situação possa ter causado." Só vi o email pelas 14h45.
A minha conclusão 1: a empresa é séria e viu o potencial de risco (até porque eu já havia referido à mesma empresa os cuidados que tinha com o que divulgo - não se esqueceram e isso inspira-me confiança adicional), tendo o cuidado de optar pela segurança e transparência para com as/os leitores/as deste blog.
A minha conclusão 2: a aluna é transparente e cuidadosa e tentou impedir a publicação, mesmo com prejuízo para o seu mestrado.
Por isso, façam o favor de responder positivamente a comportamentos de grande seriedade como os que se evidenciaram aqui. Respondam em massa e demonstrem que quem nos trata com respeito, terá sempre a nossa colaboração.
Há anos que os blogs da Joana Roque - economiacadecasa e paracozinhar - são leitura obrigatória. Foi com ela que aprendi a congelar os legumes para a sopa em doses individuais a fazer açúcar aromatizado com baunilha entre outros mimos.
O programa Contas-Poupança da SIC entrevistou-a e nela ouço algo muito sensato: "se para alguns que têm mais dinheiro poderá ser relativamente fácil abdicar de comer fora para poupar, há pessoas que nem sequer podem comer fora porque não têm esse dinheiro e é muito desleal, para essa pessoas que não conseguem, estar constantemente a falar em poupar, poupar, ..., porque efectivamente há pessoas que vivem muito mal. E às vezes tem a ver com sermos capazes de gerir melhor aquilo que temos.
Palavras sensatas, que deverão servir para nortear. Partilho dessa opinião e por isso não receberão de mim instruções de como "poupar 1.000 euros em 30 dias". É falacioso e tem como pressuposto que têm por onde gastar €1.000. Pressupõe que ganham bastante mais que isso.
Todavia, também não sigo atitudes no sentido inverso. Com efeito, por vezes sinto que, quem tem mais posses, quase que tem de pedir desculpas por também querer poupar. E assim ficamos com a sensação que, nesta sociedade, apesar dos recentes esforços, é tudo visto como sempre foi: quem precisa poupar é porque é pobre, facto que envergonha e que tem de ser ocultado com o telemóvel de última geração.
Mas sobre as percepções tenho algo muito mais interessante para vos contar. Mas terá de esperar por outra oportunidade.
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