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Segunda-feira

Livros a custo zero, da biblioteca municipal.

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Terça-feira

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Calças para a minha mãe, novas com etiqueta, "compradas" numa loja solidária. Preço: 1 garrafa de azeite. 

Precisou de bainhas novas, que eu própria costurei. Custo zero.

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Sim, eu comprei mais livros. Custo: 6 latas de atum. 

 

E comprei também este, mas no hiper:

 

Neste dia, também recebi o último reembolso pendente. Mais um saco de ração animal para doar.

 

Quarta-feira

 

Marmita que incluía garrafa térmica com café e leite. E bónus para o docinho que me ofereceram.

 

A marmita era uma receita rápida, com ingredientes que se apenas cozidos são básicos, mas que com uma cebolada com pimento vermelho ficam divinais (para mim).

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Como era uma barbatana de bacalhau e cortei as batatas em pedaços pequenos, cozeu rapidamente.

 

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Todos os dias, tenho levado a marmita para o escritório. 

 

Continuo a aproveitar a água do duche. Mesmo um duche muito rápido (sem lavar o cabelo) permite-me aproveitar balde e meio, para água do autoclismo. 

Precisamos muito poupar água.

 

Quinta-feira 

 

Numa das salas onde trabalho, pouco utilizada, encontrei uma série de guardanapos de papel espalhados no chão. Tinham sido deixados em cima de uma mesa e acabaram por voar, devido a um postigo aberto. 

 

Naturalmente já não iriam ser utilizados para refeições, mas são perfeitamente úteis para limpezas. Fica a sugestão: se usam guardanapos de papel, se possível, aproveitem os usados para limpezas, onde gastariam os rolos de papel absorvente.

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Dia de encher o meu pequeno boião de creme. 

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 Masaaki Komori

 

Porque continuo a não resistir a livros e não quero aumentar a minha pegada ambiental, tento comprar apenas usados.

E seja com vendedores particulares ou lojas solidárias, não regateio o preço, no sentido de entrar numa conversa sobre se vale mais ou menos. 

 

Porém, nas últimas transacções, tenho adoptado a estratégia de perguntar se fazem o preço X ou Y. Em função da resposta, decido.

Mas seja qual for a resposta (mesmo que venha com um comentário menos próprio), eu não regateio ou questiono.  

 

Nesse tipo de discussões é muito fácil ultrapassar a linha de respeito pelo outro, desvalorizando a coisa, que pode ser sentido como desvalorizar a pessoa. Há pessoas muito apegadas às coisas. 

 

Exemplo: num local onde costumo comprar livros a €1.00, encontrei quatro livros muito velhotes (mais de 60 anos), com manchas. 

Não poderia justificar comprá-los por esse preço, quando eram apenas uma curiosidade. Perguntei se fazia €2 pelos 4 e a resposta foi: sim. 

 

E pagando menos, consigo comprar mais.

Tenho conseguido imensa coisa com trocas, winkingbooks e afins.

Deveriam ter visto o choque com que repararam, esta semana, no meu frasco de café solúvel com sopa, que levei para o trabalho. Até parece que estava a comer baratas. 

A minha "tigela com tampa" não está a vedar bem, pelo que o desenrascanço determina que a transporte num frasco e só depois a aqueça na taça apropriada.

Claramente não me conhecem bem. 

Continua a uso!

Nunca mais encontrei Legos.

Na verdade, é só uma desculpa para voltar a partilhar a foto do elefante.

Não me canso.

PLÁSTICO NÃO! 

Há dias vi recomendarem este produto na TV. Eu também recomendo.

Sabem aquelas promoções em lojas de electrodomésticos? Este tipo de aparelho deveria fazer parte da vossa lista de compras. 

 

Ups...

Planos para um 2018 cheio... 

 

 

Agora vou fazer pipocas caseiras e ver o jogo. 


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