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Decidi, de uma vez por todas, organizar os fios eléctricos debaixo de uma mesa de costura de onde saem todas as tomadas que utilizo nessa divisão.
Aqui está tudo: máquina de costura, candeeiro de mesa, portátil, telefone, impressora... e lixo no chão.
Este é o depois e a diferença é enorme.
Utilizei o que tinha em casa: velcro autocolante, um saco sem uso e pioneses para o segurar. Escondi o transformador do portátil (que está sempre aí) debaixo do armário branco - fácil de retirar a qualquer momento.
O plano é fazer um pequeno "baloiço" para o pedal, que ficará debaixo da mesa, só para que não esteja pousado do chão. Eu gosto que ele esteja desenrolado e pronto a utilizar.
Simples, a custo zero e ainda assim muito eficaz.
(título surripiado da revista Evasões, que acompanha o Jornal de Notícias)
I
Aprender a ligar a TV ao computador, através de um cabo HDMI
II
Colocar da tag televisão, nos marcadores favoritos, para ir consultando os destaques em cinema.
III
Aproveitar a Netflix dos pobrezinhos, que afinal está a ser paga pelos nossos impostos: RTP Play.
Há programação para todos os gostos:
- Rever a série O Santo;
- Começar a ver a série Bem-vindos a Beirais, desde o episódio nº1;
- Ver o primeiro episódio da mini-série irlandesa Amber;
- Ver as dicas do Minuto Verde (muitas de poupança);
- Aprender a cozinhar os básicos com o Henrique Sá Pessoa ou utilizar aquele Ingrediente Secreto;
- Mas se preferirem uma Cozinha Com Amor pela vencedora do Chef´s Academy, também há;
- Ver as mini-séries O Pátio das Cantigas ou O Leão da Estrela, que reinventam os clássicos;
- Ver a adaptação dos Maias, por João Botelho.
A lista de programas, de entretenimento ou informação, séries, mini-séries, documentários... é interminável.
Empresários do agro-alimentar dizem que a “fat tax” não ajuda nem a saúde nem os impostos
Refrigerantes. Novo imposto “é discriminatório”, diz associação das bebidas
Imposto sobre açucares: refrigerantes encarecem até 16 cêntimos
Taxa sobre refrigerantes avança no Orçamento
Não sei qual é a vossa opinião, mas considero ser uma excelente ideia taxar os refrigerantes. Porém, eu não acredito no pai natal e estou convicta que isso apenas levará à transferência de consumo entre marcas mais caras e as mais económicas.
Se realmente quiserem perceber melhor este imposto, recomendo o estudo europeu que se encontra publicado aqui, embora este se centre mais no impacto económico da medida.
Outras leituras:
The Public Health and Economic Benefits of Taxing Sugar-Sweetened Beverages
Sugar-Sweetened Beverages and Genetic Risk of Obesity
How the Sugar Industry Shifted Blame to Fat (New York Times) - Uma reportagem importantíssima sobre os interesses económicos por detrás dos artigos de investigação.
Um resumo da questão, em português, aqui.
Eu farto-me de avisar, mas...
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